segunda-feira, 12 de agosto de 2013

INIMIGO MEU - POESIA E MUNDO CORPORATIVO

O POEMA ABAIXO, QUE ESCREVI EM 1990, FALA SOBRE UM SABOTADOR DE SONHOS E PROJETOS QUE, MUITAS VEZES, NÃO PERCEBEMOS.





INIMIGO MEU

LUTANDO CONTRA MIM, MEUS ATOS,
TENTANDO NÃO ENTRAR NO RINGUE
POIS SEI QUE VOU ME DERROTAR
EVITANDO ARMAS EM GERAL
POIS SEI QUE POSSO ME FERIR MORTALMENTE,

SOMENTE VENCE O VENCEDOR
O INIMIGO MEU, EU!

O SOLDADO QUE LUTA PARA VENCER
SABENDO QUE A VITÓRIA,
CERTAMENTE, O DERROTARÁ
O HOMEM QUE ESCALA A MONTANHA
E QUASE CHEGANDO AO TOPO
CORTA A CORDA QUE O SUSTENTA
E GRITA DE FRUSTRAÇÃO

POIS SABE QUE SE VENCEU,
O INIMIGO MEU, EU!

NINGUÉM PODE ME DERROTAR
AS PESSOAS QUE ME ODEIAM NADA FAZEM
SE COMPARADAS AO QUE POSSO FAZER A MIM MESMO
SOMENTE EU POSSO ME VENCER
DE MIM MESMO NÃO POSSO ESCAPAR
ESTA LUTA NEM MESMO CONSIGO ENTENDER

TENHO MEDO DE ME MATAR,
O INIMIGO MEU, EU!


EDUARDO FREITAS - 1990 REVISADO EM 1994





MEU CONSELHO?
CONHECE-TE A TI MESMO, NAS SUAS FORÇAS, FRAQUEZAS, ONDE VOCÊ É EXTREMAMENTE CAPAZ E ONDE ESTÁ A SE QUEBRAR E LUTE, SAIA DA ZONA DE CONFORTO. FAÇA TERAPIA, LEIA A BÍBLIA, CONSULTE UM ESPECIALISTA E, APRENDA A SE AMAR, A RESPEITAR SEUS LIMITES E A SE SUPERAR SEMPRE QUE POSSÍVEL E NECESSÁRIO. POR ÚLTIMO, AME E ESTENDA A MÃO AO PRÓXIMO, SOMOS PESSOAS, NÃO NÚMEROS; NÃO FOMOS FEITOS PARA SERMOS DESCARTADOS, TEMOS SONHOS, PROJETOS E IDEAIS!



 

VIDEOS DE EMPREENDEDORISMO

quinta-feira, 4 de abril de 2013

UM JOVEM EMPREENDEDOR BRASILEIRO VAI PARAR EM FÓRUM NA ONU - TUDO É POSSÍVEL

DESCULPAS SÃO MULETAS...

 

Um passarinho me chamou para a ONU

04 de abril de 2013, 15:40
Escrito por Marcelo Tas
     
Marco Gomes tuitando na ONU (Foto: Talita Ribeiro)

por Endrigo Chiriequipe Blog do Tas

Um belo dia, Marco Gomes acessou o Twitter e lá estava uma menção ao seu nome que dizia: “Oi, sou da ONU e gostaria que você participasse do Fórum da Juventude ECOSOC 2013”. “Respondi pra ele: mas isso é piada, né?”, conta o fundador da boo-box. O interlocutor garantiu que não, então eles trocaram e-mails, telefonemas, agendas e no dia 27 de março ele foi parar em Nova York, na sede da ONU.
Foi o passarinho que chamou mas o que levou Marco Gomes, prestes a completar 27 anos, a representar a América Latina no evento promovido pelo Conselho Econômico e Social foi seu trabalho à frente da boo-box, a primeira empresa brasileira de anúncios em blogs, sites e redes sociais, criada em 2006 e incluída pela revista Fast Company na lista das 50 empresas mais inovadoras do mundo em 2012.
Em sua participação, Marco Gomes levanta assuntos relevantes como privacidade, liberdade de informação, Marco Civil e empreendedorismo na internet. A seguir, ele conta ao Blog do Tas como foi a experiência na Organização das Nações Unidas.
No Fórum da Juventude ECOSOC 2013, você participou do debate “Juventude: um motor para a economia criativa”, o que foi discutido na mesa?Marco Basicamente nós conversamos sobre o papel dos empreendedores e da tecnologia para economia criativa. Além de falar sobre inovação, foquei  no poder de influência que a mídia independente tem, as mídias sociais, os blogs… O poder das pessoas poderem publicar o que acham é o verdadeiro motor da democracia. Todos os veículos de mídia têm interesses por trás da superfície daquilo que você está lendo, enquanto que a mídia independente é bem mais isenta e confiável. Manter essa mídia independente é muito importante, e esse é o trabalho da minha empresa. A gente ajuda os independentes a ganhar dinheiro com publicidade e ajuda os anunciantes a estar nesse ambiente.
E falei também da importância da legislação na América Latina, não as leis de crimes de internet, que no Brasil já estão sendo feitas, como a Lei “Carolina Dieckmann” [a lei 12.737, que entrou em vigor dia 02.04], que inibe a inovação de software no Brasil, criminaliza o produtor do software, e não quem usou ele para fazer algo errado. Uma lei prejudicial para a inovação no Brasil. Mas pouco tem sido falado sobre os direitos e garantias das pessoas que usam a internet, garantias de liberdade, de privacidade, de controle de informação. Eu ajudei a escrever o Marco Civil da Internet há alguns anos e ele está parado até hoje na Câmara dos Deputados. Os direitos dos cidadãos brasileiros na internet não estão garantidos.
Além dos que dividiram a mesa com você [Barbara Birungi, do Women in Technology em Uganda e Jorge Just da Universidade de Nova York], quais outros jovens criativos você gostou de conhecer no Fórum?Realmente ali estavam os maiores líderes da juventude atual, pessoas incríveis, um dos maiores líderes da revolução no Egito, organizada pelas redes sociais, estava lá. A Barbara, de Uganda, tem uma organização para ajudar mulheres a se inserir na vida digital e trabalhar com tecnologia. Foi muito bom ver como outros jovens estão solucionando os problemas ao redor do mundo, cada um com suas limitações, e em nenhum lugar é fácil. Todos encontram dificuldades diferentes, mas têm soluções sendo aplicadas.
O que é Economia Criativa?Economia criativa é uma maior independência e uma maior relevância para todos os trabalhos criativos, como música, fotografia, vídeo, literatura… Não que essas coisas não fossem feitas antes, mas a tecnologia trouxe um poder de independência, você consegue ser um escritor de abrangência mundial com muito menos intermediários, e consegue ganhar dinheiro com isso para continuar sua produção. A gente ajuda 40 mil produtores de conteúdo a ganhar dinheiro com o que eles fazem para a internet, e nenhum deles é funcionário de um grande grupo de mídia.
E o quanto ela está atrelada à internet e à tecnologia?Ela não depende da tecnologia para existir, mas sem dúvida é uma importante plataforma, que permite que as coisas ganhem relevância. Basicamente são pessoas que ganham dinheiro com seu trabalho criativo, o inverso do processo industrial. Elas ganham dinheiro com o que elas criam, em escala profissional, e com resultados relevantes pra economia de um país. É uma profissionalização de coisas que antes eram bastante amadoras e ao acaso.
De que forma participar do Fórum abriu sua cabeça?Estava lá uma menina de 16 anos, a americana Adora Svitak, que publica livros desde os 8, já deu palestra no TEDTalks, e você percebe que desculpas que as pessoas dão são meio inválidas. Ela tem 16 anos e está falando na ONU! Isso me mostrou que as desculpas realmente são só as muletas dos acomodados. É só uma justificativa que você dá para você mesmo para deixar de fazer alguma coisa, mas nunca é o motivo real. Desculpas não justificam deixar de fazer.
Como foi pra você ir parar na ONU aos 26 anos?Eu não esperava, obviamente nunca imaginei que estaria na ONU conhecendo o Secretário Geral, e principalmente representando a América Latina. Foi uma oportunidade incrível pra mim. Nunca imaginei que isso fosse acontecer, mas também não deixo deslumbrar, tem muito trabalho a fazer no Brasil, minha empresa é muito pequena. O que vem pela frente é muito maior do que o que aconteceu agora.

 
fonte: blog do Tas
 

terça-feira, 12 de março de 2013

ÉTICA NOS NEGÓCIOS




“Negociação é a arte de chegar a acordo sem ceder nos princípios.”(Frei Betto)

A ética em vendas pode ser entendida como os padrões utilizados para avaliar se o comportamento do profissional de vendas é certo ou errado, bom ou mau, justo ou injusto.
Muitas são as situações recorrentes na arena comercial que levam o vendedor consciente a um dilema moral.

SAIBA MAIS CLICANDO AQUI



Precisa respeitar a lei, a moral, os bons costumes, sua família, sua consciência, minha consciência, seu corpo, meu corpo e um Deus que seja amor. Passou por esse crivo, é ético, faça e durma em paz. Eduardo
 

terça-feira, 5 de março de 2013

IMPRESSORAS 3D - UM NOVO SALTO TECNOLÓGICO


Você ainda vai ter uma impressora 3D

 




Imagine fazer o download de uma capa para seu futuro smartphone antes mesmo de ele chegar às lojas. Você pode!
O tempo passa realmente muito rápido. Já faz um ano que comecei a escrever esta coluna aqui na INFO. Para comemorar, vamos falar dos impactos a serem causados pela tecnologia nas próximas décadas. No mês passado, reencontrei em Nova York um empreendedor chamado Bre Pettis. Conheci Bre em 2010, quando caminhava por uma feira de startups num prédio da Merrill Lynch, também em Nova York. Num canto da feira havia um estande com uma mesa bagunçada, cheia de pequenas peças plásticas e com uma estranha máquina de madeira em cima.
Entre dezenas de startups, só aquela não estava mostrando um nova solução de geolocalização rodando num iPad ou uma solução de crowdsourcing. Fiquei ali tentando entender o que era a tal máquina e percebi, então, uma figura simpática sentada atrás da mesa. Perguntei o que era aquilo. Foi aí que Bre se levantou, ligou a máquina e começou a me explicar que era uma impressora 3D, a primeira versão de uma das suas. O resultado final não era lá grandes coisas, mas parecia divertido. Dois anos depois, nosso último encontro aconteceu na sede de sua empresa, a MakerBot. Já na entrada deparei com várias impressoras 3D ligadas e imprimindo diversos objetos. Bre disse que aquelas eram máquinas da quarta geração, chamadas Replicator 2, que custavam 2 199 dólares, tinham a resolução de 100 microns e podiam construir objetos de um tamanho razoável. Uau!!! Fiquei ali brincando com algumas peças e quis saber se os objetos impressos eram resistentes. Ele então me deu uma pequena pulseira feita com uma camada de plástico e consegui quebrála facilmente, mas aquilo era a menor resistência de um objeto impresso em 3D. Outros já eram bem mais resistentes. A precisão era fantástica, e até pulseiras de relógio foram impressas. Mas foi após pensar no passado que a coisa ficou interessante. A primeira impressora a jato de tinta é de 1976. Mas a tecnologia só ficou disponível quando a HP lançou a primeira HP DeskJet, em 1988, por mil dólares. Dez anos depois, toda casa que conheço tinha uma.
Dentro de alguns anos, quando minha filha estiver na escola, no lugar de imprimir uma foto da Torre Eiffel para o trabalho, ela irá imprimir uma maquete 3D de Paris. Com eletrônica open source, ela ainda poderá colocar pequenos LEDs e simular os efeitos da Torre durante a noite. Os impactos são gigantes. Após a desmaterialização da informação, com os computadores e a internet, agora pode-se desmaterializar coisas numa ponta do mundo e replicá-las na outra. Aplicações para impressão 3D já aparecem em diversas áreas. O exército dos Estados Unidos está enviando impressoras 3D às zonas de guerra para que soluções rápidas possam ser implantadas no campo de batalha. Fabricantes de carros de luxo usam impressão 3D para acelerar o processo de prototipagem. Uma empresa francesa passou a vender capas personalizadas para o aparelho iPhone 5 antes de ele ser apresentado. Na medicina, uma senhora de 83 anos recebeu transplante de uma mandíbula impressa dessa mesma maneira. Não é só na gringolândia que a impressão 3D se desenvolve. No Brasil, alguns empreendedores criaram a Metamáquina (metamaquina.com.br), a primeira empresa a dedicar-se à impressão 3D no país. Eles usam software livre e hardware aberto. E aí? Que tal encomendar uma para este Natal?

Manoel Lemos, 37 anos, é engenheiro da computação, especialista em supercomputação, empreendedor, investidor em tech startups e diretor-geral digital da Abril Mídia. É apaixonado por mergulho com tubarões.



Impressoras  3D, saiba mais:

http://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=-erLtnV1Kpc

http://youtu.be/qeTIq1QN4a8

http://youtu.be/_b-dnj4QG1c

http://youtu.be/mWHAKrIHPFU

Que tal imprimir sua roupa?
 

Três ferramentas para usar antes de abrir seu negócio

Três ferramentas para usar antes de abrir seu negócio

 
 
 

Você quer abrir uma empresa, mas acha que ainda falta uma boa ideia? Ou você já tem a ideia e quer fazer seu plano de negócios e formar uma equipe?
Pois algumas ferramentas práticas podem ajudar nesse momento. A primeira delas, Funil de ideias para um novo negócio, ajuda quem quer empreender e tem duas propostas. Você pode usar sua experiência ou pode observar o mercado para identificar oportunidades.
Com a ideia pronta, é hora de montar seu Plano de negócio em pirâmide, que permite organizar as informações da empresa de acordo com o seu objetivo. O plano de negócio costuma ser fundamental no momento de buscar investidores e também para melhorar a gestão.
Por último, ainda na fase de abertura da empresa, você pode usar a ferramenta Formação de equipes empreendedoras. Ela vai ajudá-lo a definir as pessoas certas para os cargos mais importantes da companhia. Esta ferramenta pode ser usada novamente nos momentos de reestruturações, ou sempre que você decidir reformular algo na equipe.

Funil de ideias para um novo negócio

 
Muitas pessoas pensam em abrir um negócio, mas não sabem como chegar a uma ideia inovadora, com potencial para dar origem a uma empresa de sucesso. Essa ferramenta é dedicada a esses potenciais empreendedores.

O funil de ideias para um novo negócio propõe duas abordagens. A primeira parte da vivência do empreendedor: sua origem, família, nível de formação, experiência profissional etc. A outra parte da observação do mercado. Seria interessante copiar algo que já existe? É possível identificar insatisfações ou problemas enfrentados por algum grupo de pessoas ou empresas? Quais são as grandes tendências de mercado?

Formuladas as perguntas, o resultado deve ser uma lista bastante extensa. Tome nota de tudo na própria ferramenta. Ou em outra folha de papel, se não couber. Para reduzir a lista, descubra quais dessas ideias são compatíveis com o seu perfil. Por fim, é necessário fazer uma análise de mercado para cada uma.

Usando um desses dois trajetos, ou uma combinação de ambos, o futuro empreendedor chegará a boas ideias, prontas para ser transformadas em planos de negócios.
 


 

Plano de negócio em pirâmide

 
O plano de negócio em pirâmide pode ter diversas utilidades: convencer pessoas a se envolverem com o negócio; organizar a execução das ações da empresa para atingir seus objetivos; funcionar como ferramenta de gestão de planejamento estratégico; ajudar o empreendedor a enxergar o negócio como algo sistêmico, onde todas as áreas estão integradas.

A ferramenta ajuda o empreendedor a formatar seu plano de negócio de acordo com um determinado objetivo. É indicada para start-ups em busca de investidores, estudantes de empreendedorismo e dirigentes de empresas de pequeno porte. Uma das principais vantagens do plano de negócio em pirâmide é organizar as informações de acordo com a necessidade do empreendedor.

Para que o instrumento funcione, o empreendedor precisa perceber que, no processo de planejamento, às vezes as perguntas formuladas são mais importantes do que as respostas. Pessoas inovadoras sabem criar perguntas visionárias para os seus negócios, antes que os concorrentes pensem a respeito.
 


 

  • Formação de equipes empreendedoras

     
    A ferramenta Formação de equipes empreendedoras é indicada para empresas em fase de pré-lançamento, e também para renovação de equipe de organizações já existentes, permitindo a formação de um time mais afinado com a visão do empreendedor.

    O instrumento ajuda a achar as pessoas certas para os lugares certos, determinando quais são os postos-chave e os indivíduos mais indicados para preenchê-los. Propõe ainda uma reflexão sobre a visão de mundo desses funcionários e os atributos que eles devem apresentar para se ajustarem à personalidade da marca.

    Formar uma boa equipe é fundamental para garantir a construção de um grande negócio. Vários fatores influem na escolha. Por um lado, é preciso encontrar gente com comportamento empreendedor, que contribua para os resultados. Por outro, é importante buscar pessoas com grandes propósitos, que estejam interessadas na missão do negócio.
     


    • Fonte:http://movimentoempreenda.revistapegn.globo.com/news/2012/05/tres-ferramentas-para-usar-antes-de-abrir-seu-negocio-062.html
 
 

QR CODE E EMPREENDEDORISMO

Rede de franquias cria QR Code que se forma com sombra de objetos


Iniciativa é uma ação promocional para estimular a frequência das lojas em um determinado horário

Da Redação
   Reprodução
A rede de franquias Emart, um tipo de supermercado bastante popular na Coreia do Sul, criou uma iniciativa interessante utilizando QR code. A visualização dos códigos só era possível na hora do almoço. Isso porque ele foi produzido especialmente para que, em determinado momento do dia, a luz solar produzisse sombras que formariam o código.

A ideia surgiu porque a rede possui uma baixa frequência de consumidores na hora do almoço. Então, criaram uma estrutura posicionada na rua de forma que, próximo ao meio-dia, as sombras formassem o código. Com ele, os usuários eram direcionados ao site e adquiriam cupons de descontos que só poderiam ser utilizados naquele momento.

O vídeo abaixo mostra como o código funciona.

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